Mostrando postagens com marcador Maçonaria. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Maçonaria. Mostrar todas as postagens

domingo, 3 de junho de 2012

REFLEXÕES A UM ANO DE DISTÂNCIA
DA DECLARAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ 

INCONCILIABILIDADE ENTRE FÉ CRISTÃ E MAÇONARIA 

 A 26 de Novembro de 1983 a Congregação para a Doutrina da Fé publicava uma Declaração sobre as associações maçônicas (cf. AAS LXXVI, 1984, 300), A pouco mais de um ano de distância da sua publicação pode ser útil explicar brevemente o significado deste documento.
 Desde que a Igreja começou a pronunciar-se a respeito da maçonaria o seu juízo negativo foi inspirado por multíplices razões, práticas e doutrinais. Ela não julgou a maçonaria responsável apenas de atividades subversivas a seu respeito, mas desde os primeiros documentos pontifícios sobre o assunto e em particular na Encíclica Humanum Genus de Leão XIII (20 de Abril de 1884), o Magistério da Igreja denunciou na Maçonaria idéias filosóficas e concepções morais opostas à doutrina católica. Para Leão XIII elas reportavam-se essencialmente a um naturalismo racionalista, inspirador dos seus planos e das suas atividades contra a Igreja. Na sua Carta ao Povo Italiano “Custodi” (8 de Dezembro de 1892) ele escrevia: “Recordemo-nos que o cristianismo e a maçonaria são essencialmente inconciliáveis, de modo que inscrever-se numa significa separar-se da outra”.
Não se podia portanto deixar de tomar em consideração as posições da Maçonaria sob o ponto de vista doutrinal, quando nos anos 1970-1980 a Sagrada Congregação estava em correspondência com algumas Conferências Episcopais particularmente interessadas neste problema, em consequência do diálogo empreendido por parte de personalidades católicas com representantes de algumas lojas que se declaravam não hostis ou até favoráveis à Igreja.
Agora o estudo mais aprofundado levou a S.C.D.F. a manter-se na convicção da inconciliabilidade de fundo entre os princípios da maçonaria e os da fé cristã.
Prescindindo portanto da consideração da atitude prática das diversas lojas, de hostilidade ou não para com a Igreja, a S.C.D.F., com a sua declaração de 26.11.83, pretendeu colocar-se no nível mais profundo e por outro lado essencial do problema: isto é, sobre o plano da inconciliabilidade dos princípios, o que significa no plano da fé e das suas exigências morais.
A partir deste ponto de vista doutrinal, em continuidade, de resto, com a posição tradicional da Igreja, como testemunham os documentos acima citados de Leão XIII, derivam depois as necessárias consequências práticas, que são válidas para todos aqueles fiéis que estivessem eventualmente inscritos na maçonaria.
A propósito da afirmação sobre a inconciliabilidade dos princípios todavia vai-se agora objetando de alguns lados que o essencial da maçonaria seria precisamente o facto de não impor algum “princípio”, no sentido de uma posição filosófica ou religiosa que seja vinculante para todos os seus aderentes, mas antes reunir conjuntamente, para além dos confins das diversas religiões e visões do mundo, homens de boa vontade com base em valores humanísticos compreensíveis e aceitáveis por todos.
A maçonaria constituiria um elemento de coesão para todos aqueles que crêem no Arquitecto do Universo e se sentem comprometidos em relação àquelas orientações morais fundamentais que estão definidas por exemplo no Decálogo; ela não afastaria ninguém da própria religião, mas pelo contrário constituiria um incentivo a aderir ainda mais a ela.
Nesta sede não podem ser discutidos os multíplices problemas históricos e filosóficos que se escondem em tais afirmações. Que também a Igreja católica estimule no sentido de uma colaboração de todos o homens de boa vontade, não é decerto necessário salientá-lo depois do Concílio Vaticano II. O associar-se na maçonaria vai todavia além, decididamente, desta legítima colaboração e tem um significado muito mais saliente e determinante do que este.
Antes de tudo deve recordar-se que a comunidade dos “pedreiros-livres” e as suas obrigações morais se apresentam como um sistema progressivo de símbolos de carácter extremamente absorvente. A rígida disciplina do arcano que nela predomina reforça ulteriormente o peso da interação de sinais e de idéias. Este clima de segredo comporta, além de tudo, para os inscritos o risco de se tornarem instrumento de estratégias que lhes são desconhecidas.
Embora se afirme que o relativismo não é assumido como dogma, todavia propõe-se de fato uma concepção simbólica relativística, e portanto o valor “relativizante” de uma tal comunidade moral-ritual longe de poder ser eliminado, resulta pelo contrário determinante.
Neste contexto, as diversas comunidades religiosas, a que pertence cada um dos membros das Lojas, não podem ser consideradas senão como simples institucionalizações de uma verdade mais ampla e incompreensível. O valor destas instituições parece, portanto, inevitavelmente relativo, em relação a esta verdade mais ampla, a qual se manifesta antes na comunidade da boa vontade, isto é na fraternidade maçónica.
Para um cristão católico, todavia, não é possível viver a sua relação com Deus numa dúplice modalidade, isto é, dividindo-a numa forma humanitária – super-confessional e numa forma interior – cristã. Não pode cultivar relações de duas espécies com Deus, nem exprimir a sua relação com o Criador através de formas simbólicas de duas espécies. Isto seria algo de completamente diverso daquela colaboração, que para ele é óbvia, com todos aqueles que estão empenhados na prática do bem, embora a partir de princípios diversos. Por outro lado, um cristão católico não pode participar ao mesmo tempo na plena comunhão da fraternidade cristã e, por outro lado, olhar para o seu irmão cristão, a partir da perspectiva maçónica, como para um “profano”.
Mesmo quando, como já se disse, não houvesse uma obrigação explícita de professar o relativismo como doutrina, todavia a força “relativizante” de uma tal fraternidade, pela sua mesma lógica intrínseca tem em si a capacidade de transformar a estrutura do ato de fé de modo tão radical que não é aceitável por parte de um cristão, “ao qual é cara a sua fé” (Leão XIII).
Esta subversão na estrutura fundamental do ato de fé, realiza-se, além disso, geralmente, de modo suave e sem ser advertida: a sólida adesão à verdade de Deus, revelada na Igreja, torna-se simples pertença de uma instituição, considerada como uma forma expressiva particular ao lado de outras formas expressivas, mais ou menos igualmente possíveis e válidas, do orientar-se do homem para o eterno.
A tentação de ir nesta direção é hoje ainda mais forte, enquanto corresponde plenamente a certas convicções prevalecentes na mentalidade contemporânea. A opinião de que a verdade não pode ser conhecida é característica típica da nossa época e, ao mesmo tempo, elemento essencial da sua crise geral.
Precisamente considerando todos estes elementos a Declaração da S. Congregação afirma que a inscrição nas associações maçônicas “está proibida pela Igreja” e os fiéis que nelas se inscreverem “estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão”.
Com esta última expressão, a S. Congregação indica aos fiéis que tal inscrição constitui objetivamente um pecado grave e, precisando que os aderentes a uma associação maçônica não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão, ela quer iluminar a consciência dos fiéis sobre uma grave consequência que lhes advém da sua adesão a uma loja maçônica.
A S. Congregação declara por fim que “não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com um juízo que implique derrogação de quanto acima estabelecido”. A este propósito o texto faz também referência àDeclaração de 17 de Fevereiro de 1981, a qual já reservava à Sé Apostólica todo o pronunciamento sobre a natureza destas associações que tivesse implicado derrogações da lei canónica então em vigor (cân. 2335).
Do mesmo modo o novo documento emitido pela S.C.D.F. em Novembro de 1983, exprime idênticas intenções de reserva relativamente a pronunciamentos que divergissem do juízo aqui formulado sobre a inconciliabilidade dos princípios da maçonaria com a fé católica, sobre a gravidade do acto de se inscrever numa loja e sobre a consequência que daí deriva para se aproximar da Sagrada Comunhão. Esta disposição indica que, apesar da diversidade que pode subsistir entre as obediências maçônicas, em particular na sua atitude declarada para com a Igreja, a Sé Apostólica nota-lhes alguns princípios comuns, que requerem uma mesma avaliação por parte de todas as autoridades eclesiásticas.
Ao fazer esta Declaração, a S.C.D.F. não entendeu desconhecer os esforços realizados por aqueles que, com a devida autorização deste Dicastério, procuraram estabelecer um diálogo com representantes da Maçonaria. Mas, desde o momento que havia a possibilidade de se difundir entre os fiéis a errada opinião de que a adesão a uma loja maçônica já era lícita, ela considerou ser seu dever dar-lhes a conhecer o pensamento autêntico da Igreja a este propósito e pô-los em guarda quanto a uma pertença incompatível com a fé católica.
Só Jesus Cristo é, de fato, o Mestre da Verdade e só n’Ele os cristãos podem encontrar a luz e a força para viver segundo o desígnio de Deus, trabalhando para o verdadeiro bem dos seus irmãos.

(L’Osservatore Romano, 10 de Março de 1985, pág. (115) 7)

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Maçonaria

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

DECLARAÇÃO SOBRE A MAÇONARIA

Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo facto que no novo Código de Direito Canónico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior.
Esta Sagrada CongregaçAo quer responder que tal circunstância é devida a um critério redaccional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas.
Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas.  Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.
Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf.  AAS 73, 1981, p. 240-241).
O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação.
Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de Novembro de 1983.


Joseph Card. RATZINGER
Prefeito
+ Fr. Jérôme Hamer, O.P.
Secretário
_____________________________________________________________________________

SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
DECLARAÇÃO
SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE CATÓLICOS
 À ASSOCIAÇÕES MAÇÔNICAS

(Declaratio de canonica disciplina quae sub poena excommunicationis vetat ne catholici nomen dent sectae massonicae aliisque eiusdem generis associationibus)

Em data de 19 de Julho de 1974, esta Congregação escrevia a algumas Conferências Episcopais uma carta reservada sobre a interpretação do cân. 2335 do Código de Direito Canónico, que veta aos católicos, sob pena de excomunhão, inscreverem-se nas associações maçónicas e outras semelhantes.
Dado que a citada carta, tornada de domínio público, deu margem a interpretações erróneas e tendenciosas, esta Congregação, sem querer prejudicar as eventuais disposições do novo Código, confirma e precisa quanto segue:
1. não foi modificada de algum modo a actual disciplina canónica que permanece em todo o seu vigor;
2. não foi, portanto, ab-rogada a excomunhão nem as outras penas previstas;
3. quanto na citada carta se refere à interpretação a ser dada ao cânone em questão, deve ser entendido, como intencionava a Congregação, só como um apelo aos princípios gerais da interpretação das leis penais para a solução dos casos de cada pessoa, que podem ser submetidos ao juízo dos Ordinários. Não era, pelo contrário, intenção da Congregação confiar às Conferências Episcopais o pronunciar-se publicamente com um juízo de carácter geral sobre a natureza das associações maçónicas que implique derrogação das mencionadas normas.
Roma, da sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 17 de Fevereiro de 1981.

Fonte: L’Osservatore Romano, Edição semanal em Português, Número 10, de 8 de Março de 1981. pág. 2.

terça-feira, 15 de maio de 2012

O dragão vermelho

[Iniciamos hoje uma série de postagen sobre "as mensagens de Nossa Senhora ao Padre Gobbi". São três mensagens: uma falando sobre o dragão vermelho, outra sobre a Besta como um Leopardo e, outra, por sua vez, como a Besta em forma de cordeiro. São mensagens muito importantes para analisarmos nos dias de hoje; profecias que nos induzem à constante oração. Há a constante necessidade de orarmos. Oremos, pois, pela conversão do mundo inteiro e que o trabalho de Maria seja conservado em plena comunhão com Deus.]
Mensagem de Nossa Senhora ao Padre Gobbi
Festa de Pentecostes, 14 de maio de 1989 no Santuário de Tindari, Sicília, Itália.
Amados filhos, hoje vocês adoram e apelam ao Espírito Santo, descido no Pentecostes sobre os apóstolos e discípulos, reunidos comigo no Cenáculo de Jerusalém. Vocês estão apelando a Ele novamente nestes seus tempos, com confiança e perseverança, reunidos comigo nos cenáculos de oração, que agora se espalha em todas as partes da terra.
Com o meu Movimento Mariano dos Sacerdotes, eu estou hoje convidando todos os filhos da Igreja a se reunirem num cenáculo contínuo da oração comigo, sua Mãe celeste. Eu convido todos os bispos, os sacerdotes, os religiosos e os fiéis.
O meu Coração Imaculado é o lugar deste cenáculo novo, espiritual e universal. Vocês devem penetrar nele através do seu ato de consagração, que compromete-os a Mim para sempre, de tal modo que Eu possa unir a minha voz às suas vozes para apelar à Igreja e a toda a humanidade o Dom do segundo Pentecostes.
Apenas o Espírito do Senhor pode devolver à humanidade a perfeita glorificação de Deus. Apenas o Espírito do Senhor pode renovar a Igreja com o esplendor da sua unidade e santidade. Apenas o Espírito do Senhor pode vencer o poder e a força vitoriosa do grande Dragão Vermelho, que neste século de vocês, se espalhou por todo lugar, de uma maneira ousada, para seduzir e fascinar toda a humanidade.
dragao-vermelho
O Grande Dragão Vermelho é o comunismo ateísta que espalhou por todo lugar o erro da negação e rejeição obstinada de Deus. O grande Dragão Vermelho é o ateísmo Marxista, que aparece com dez chifres, a saber, com o poder de seus meios de comunicação, a fim de levar a humanidade a desobedecer aos dez mandamentos de Deus, e com sete cabeças, sobre as quais há uma coroa, denotando sinal de autoridade e realeza. As cabeças coroadas indicam as nações nas quais o comunismo ateísta está estabelecido e rege com a força do seu poder ideológico, político e militar.
A grandeza do Dragão claramente manifesta a vastidão do território ocupado pelo reino inconteste do comunismo ateísta. A sua cor é vermelha porque ele usa guerras e sangue como instrumentos das suas conquistas numerosas.
O grande Dragão Vermelho tem conseguido durante estes anos conquistar a humanidade com o erro do ateísmo teórico e prático, que agora tem seduzido todas as nações da terra. Ela assim tem conseguido construir para si, uma nova civilização sem Deus, materialista, egoísta, hedonista, árida e fria, que carrega consigo os sementes da corrupção e morte.
O grande Dragão Vermelho tem a tarefa diabólica de retirar toda a humanidade do Domínio de Deus, da glorificação da Santíssima Trindade, de toda a realização do plano do Pai que, por meio do Filho, criou-a para a Sua glória.
O Senhor me revestiu com a Sua luz e o Espírito Santo com o Seu poder divino, e assim eu venho como um grande sinal no céu, uma Mulher Vestida com o Sol, pois eu tenho a tarefa de retirar a humanidade do domínio do grande Dragão Vermelho e trazê-la toda de volta à perfeita glorificação da Santíssima Trindade.
Para isso, eu tenho formado para mim o exército dos meus filhos pequeninos, em todas as partes do mundo, e eu estou pedindo-lhes para que se consagrem ao Meu Coração Imaculado. Assim eu estarei levando-os a viver somente para a glória de Deus, por meio da fé e caridade, e eu mesma estarei cultivando-os carinhosamente no meu jardim celeste.
Assim, a cada dia, eu me apresento diante do trono do meu Senhor, em ato de profunda adoração, e abro a porta dourada do meu Coração Imaculado, e ofereço nos meus braços todos estes meus filhinhos enquanto digo: ‘Santíssima e Digníssima Trindade, no momento em que Vós sois negados universalmente, eu Vos apresento a homenagem da minha reparação materna, por meio destes meus pequeninos que eu formo a cada dia para a vossa maior glorificação.’
Assim, hoje, novamente, das bocas das crianças e da amamentação, o Senhor recebe seu perfeito louvor.
Obs. Estas mensagens foram extraidas do Livro do Movimento Sacerdotal Mariano, que por sua vez contém o Imprimatur do Arcebispo Metropolitano de Pescara-Penne - Italia.
O instrumento que difundiu o Movimento Sacerdotal Mariano por toda a parte do Mundo é o Livro: Aos Sacerdotes filhos predilectos de Nossa Senhora.
Este Livro contem as meditações ou as inspirações que o Pe. Stefano Gobbi recebe sob a forma de palavras interiores ditadas ao seu coração. O Livro foi espontaneamente traduzido em todas as línguas e foi ele que difundiu o Movimento Sacerdotal Mariano nos cinco continentes.
O Livro serviu também para fazer conhecer e aprofundar a espiritualidade da Consagração ao Imaculado Coração de Maria. Per meio deste instrumento já aderiram ao Movimento Sacerdotal Mariano alguns Cardeais, mais de 350 Arcebispos e Bispos, 150.000 Sacerdotes do clero secular e de todos as Ordens e Institutos Religiosos e dezenas de milhões de fiéis.
O Livro não está à venda nas livrarias; é possível encontrá-lo pedindo-o aos Responsáveis regionais do Movimento Sacerdotal Mariano. ( Movimento Sacerdotal Mariano ). Fonte 

A besta como cordeiro

Mensagem de Nossa Senhora ao Padre Gobbi
Aniversário da Segunda Aparição de Fátima, Domingo, 13 de junho de 1989.
Filhos amados, hoje vocês estão recordando a minha segunda aparição, que teve lugar na humilde Cova da Iria em Fátima, em13 de junho de 1917. Como naquela época eu predisse a vocês, vocês agora estão vivendo nestes tempos. Eu anunciei a vocês a grande luta entre mim, a Mulher Vestida com o Sol, e o grande Dragão Vermelho, que tem levado a humanidade a viver sem Deus.
Eu também predisse a vocês o trabalho sutil e tenebroso, levado a efeito pela Maçonaria com o propósito de separá-los da observância da lei de Deus e assim fazê-los vítimas dos pecados e dos vícios.
Acima de tudo, como uma Mãe, quero adverti-los dos graves perigos que ameaçam a Igreja hoje, por causa dos muitos e diabólicos ataques que estão sendo impingidos contra Ela para destruí-La.
Para alcançar esta meta, emergirá da terra, por meio da ajuda da besta negra que emerge do mar, uma besta que possui dois chifres como um cordeiro.
O cordeiro, na Santa Escritura, sempre tem sido um símbolo de sacrifício. Na noite do êxodo, o cordeiro é sacrificado e, com o seu sangue, as portas das casas dos hebreus são aspergidas, a fim de protegê-los do castigo que ao contrário recaíram sobre todos os egípcios. A Páscoa Hebraica relembra este fato a cada ano, através da imolação de um cordeiro, que é sacrificado e consumido. No Calvário, Jesus Cristo Se sacrificou para a redenção da humanidade; Ele próprio se tornou a Nossa Páscoa e Se tornou o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira todos os pecados do mundo.
A besta tem na sua cabeça dois chifres como aqueles de um cordeiro. Para o símbolo do sacrifício está intimamente conectado aquele do sacerdócio: os dois chifres. Os bispos da Igreja usa a mitra – com dois chifres – que indica a plenitude do seu sacerdócio.
lobo-em-pele-de-cordeiro
A besta negra como um leopardo, indica o Franco-maçonaria; a besta com dois chifres como cordeiro indica o Franco-maçonaria infiltrado no interior da Igreja, isto é, a Maçonaria eclesiástica, que tem se espalhado entre os membros da hierarquia. Esta infiltração Maçônica, no interior da Igreja, já foi prevista a vocês por mim em Fátima, quando eu anunciei a vocês que Satanás entraria até no cume da Igreja. Se a tarefa da Maçonaria é levar as almas para a perdição, fazendo-as adorar as falsas divindades, a tarefa da Maçonaria eclesiástica, por outro lado, é destruir o Cristo e a sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso cristo e uma falsa igreja.
Jesus Cristo é o Filho de Deus vivo, Ele é o Verbo Encarnado, Ele é o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem porque Ele une na sua Pessoa divina a natureza humana e a natureza divina. Jesus, no seu Evangelho, deu a mais completa definição Dele mesmo, dizendo que Ele é a Verdade, o Caminho e a Vida.
Jesus é Verdade, pois Ele nos revela o Pai, fala a Sua palavra definitiva a nós, e traz toda a revelação divina para a perfeita realização.
Jesus é a Vida, porque Ele nos dá a própria vida divina, com a graça merecida por Ele através da Redenção, e Ele institui os Sacramentos como meios eficazes que comunicam a graça.
Jesus é o Caminho que leva ao Pai, por meio do Evangelho que Ele nos deu, como o meio a seguir para obter a salvação.
Jesus é a Verdade, porque é Ele – a Palavra viva – que é a fonte e selo de toda a divina revelação. E assim, a Maçonaria eclesiástica trabalha para obscurecer a sua palavra divina, por meio de interpretações natural e racional e, na tentativa de torná-la mais compreensível e aceitável, esvazia-a de todo o seu conteúdo sobrenatural. Assim, os erros são espalhados em toda a parte na própria Igreja Católica. Por causa da difusão destes erros, muitos estão se afastando da verdadeira fé, trazendo com isto a realização da profecia que eu lhes revelei em Fátima: ‘Chegarão tempos em que muitos perderão a verdadeira fé.’ A perda da fé é a apostasia. A Maçonaria eclesiástica trabalha de maneira sutil e diabólica para levar todos à apostasia.
Jesus é a Vida porque Ele confere a graça. A meta da Maçonaria eclesiástica é a de justificar o pecado, de apresentá-lo não mais como um mal, porém como algo bom e de valor. Assim o homem é aconselhado a praticá-lo como um meio de satisfazer a sua existência e a sua própria natureza, destruindo a raiz da qual poderia nascer o arrependimento, e são ditos a ele que não é mais necessário confessar os pecados. A fruta perniciosa deste câncer maldito, que tem sido espalhado por toda a Igreja, é o desaparecimento em todo o lugar da confissão individual. As almas são levadas a viverem no pecado, rejeitando o dom da vida que Jesus nos ofereceu.
Jesus é o Caminho que leva ao Pai, por meio do Evangelho. A Maçonaria eclesiástica favorece aquelas formas de exegese que dá-lhe uma interpretação racional e natural, por meio do uso de vários gêneros literários, de tal forma que ele se torna fragmentado em pedaços em todas as partes. No fim, o homem chega a negar a realidade histórica dos milagres e da ressurreição e coloca em dúvida a própria divindade de Jesus e a sua missão salvífica.
Depois de ter destruído o Cristo histórico, a besta com os dois chifres como cordeiro procura destruir o Cristo místico que é a Igreja. A Igreja instituída por Cristo é um e apenas um: é a Igreja única, santa, católica e apostólica, fundada sobre Pedro. Com Jesus é, também a Igreja é fundada por Ele que forma Seu corpo místico, verdade, vida e caminho.
A Igreja é verdade, porque Jesus confiou somente à ela a tarefa de guardar, na sua integridade, todo o penhor da fé. Ele confiou à ela a Igreja hierárquica, isto é, para o Papa e os bispos unidos com ele. A Maçonaria eclesiástica procura destruir esta realidade através do falso ecumenismo, que leva à aceitação de todas as Igrejas cristãs, afirmando que cada uma delas tem parte da verdade. Ela desenvolve o plano de fundar uma Igreja ecumênica universal, formada por fusão de todas as confissões cristãs, entre as quais a Igreja Católica.
A Igreja é vida porque ela confere graça e somente ela possui o meio eficaz da graça, que são os sete sacramentos. Especialmente ela é vida porque somente a ela foi dado o poder de gerar a Eucaristia, por meio do sacerdócio hierárquico e ministerial. Na Eucaristia, Jesus Cristo está verdadeiramente presente com seu Corpo glorificado e sua divindade. E assim a Maçonaria eclesiástica, de muitas maneiras sutis, procura atacar a devoção eclesiástica contra o sacramento da Eucaristia. Ela dá valor apenas ao aspecto da refeição, procurando minimizar o aspecto do sacrifício, procura negar a presença real e pessoal de Jesus na Hóstia consagrada. Desta maneira todos os sinais externos são pouco a pouco suprimidos que é o indicativo da fé na presença real de Jesus na Eucaristia, tais como genuflexões, horas da adoração pública e o costume santo de acercar-se do tabernáculo com luzes e flores.
A Igreja é o caminho porque ela leva ao Pai, através do Filho, no Espírito Santo, pelo caminho da perfeita unidade. Como o Pai e Filho são um, assim também vocês devem ser um entre vocês. Jesus quis que a sua Igreja fosse um sinal e um instrumento da unidade de toda a raça humana. A Igreja consegue se manter unida porque ela foi fundada na pedra angular da sua unidade: Pedro, e o Papa que o sucede para o carisma de Pedro. E assim a Maçonaria eclesiástica procura destruir a fundação da unidade da Igreja, através de ataque sutil e insidioso sobre o Papa. Ela cria focos de dissensão e contestação contra o Papa; ela apóia e recompensa aqueles que difama e desobedece-o; ela dissemina as críticas e as discórdias de bispos e teólogos. Desta maneira a própria fundação da sua unidade é demolida e assim a Igreja torna-se mais e mais fragmentada e dividida.
Filhos amados, eu tenho os incitado a se consagrarem no Meu Coração Imaculado e penetrarem neste meu refúgio materno, para acima de tudo serem preservados e defendidos contra esta terrível armadilha. Desta maneira, através do ato da consagração do meu Movimento, eu tenho os estimulado a renunciar toda a aspiração de se dedicarem à uma carreira. Assim, vocês estarão mais capacitados a se afastarem da armadilha mais poderosa e perigosa utilizada pela Maçonaria e de se associarem nas suas seitas secretas como fizeram muitos dos meus filhos amados. Eu lhes trago para o grande amor de Jesus-Verdade, tornando-os testemunhas corajosos da fé; para Jesus-Vida, levando-os para a grande santidade; para Jesus-Caminho, conclamando-os a ser na vida apenas o Evangelho, vivido e proclamado fielmente.
Assim eu os levarei para o maior amor para a Igreja.
Eu os trarei para amar a Igreja-verdade, fazendo-os fortes proclamadores de todas as verdades da fé Católica, enquanto vocês se põem em oposição, com força e coragem, a todos os erros.
Eu os farei ministros da Igreja-vida, auxiliando-os a serem sacerdotes fiéis e santos. Estejam sempre disponíveis para as necessidades das almas, prestem-se, com generosa abnegação, para o ministério da reconciliação e sejam chamas intensas de amor e zelo por Jesus presente na Eucaristia. Nas suas igrejas que possam vocês promover freqüentes horas de adoração pública e reparação para o Santíssimo Sacramento do altar.
Eu os transformarei nas testemunhas da Igreja-caminho, e fazê-los preciosos instrumentos da sua unidade. Por esta razão, eu tenho lhes dado, como o segundo penhor do meu Movimento, uma unidade especial com o Papa. Por meio do seu amor e da sua fidelidade, o plano divino da perfeita unidade na Igreja brilhará novamente em todo o seu esplendor.
Assim para a força tenebrosa com a qual a Maçonaria eclesiástica está hoje se exercitando para destruir Cristo e sua Igreja, estou opondo o esplendor poderoso do meu exército sacerdotal e fiel, para que Cristo possa ser amado, ouvido e seguido por todos, e que a sua Igreja seja mais e mais amada, defendida e santificada.
Nisto fará brilhar do alto toda a vitória da Mulher Vestida com o Sol e o Meu Coração Imaculado atinge o seu mais luminoso triunfo.

Obs. Estas mensagens foram extraidas do Livro do Movimento Sacerdotal Mariano, que por sua vez contém o Imprimatur do Arcebispo Metropolitano de Pescara-Penne - Italia.
O instrumento que difundiu o Movimento Sacerdotal Mariano por toda a parte do Mundo é o Livro: Aos Sacerdotes filhos predilectos de Nossa Senhora.
Este Livro contem as meditações ou as inspirações que o Pe. Stefano Gobbi recebe sob a forma de palavras interiores ditadas ao seu coração. O Livro foi espontaneamente traduzido em todas as línguas e foi ele que difundiu o Movimento Sacerdotal Mariano nos cinco continentes.
O Livro serviu também para fazer conhecer e aprofundar a espiritualidade da Consagração ao Imaculado Coração de Maria. Per meio deste instrumento já aderiram ao Movimento Sacerdotal Mariano alguns Cardeais, mais de 350 Arcebispos e Bispos, 150.000 Sacerdotes do clero secular e de todos as Ordens e Institutos Religiosos e dezenas de milhões de fiéis.
O Livro não está à venda nas livrarias; é possível encontrá-lo pedindo-o aos Responsáveis regionais do Movimento Sacerdotal Mariano. ( Movimento Sacerdotal Mariano )Fonte

A besta como leopardo

                               leopardo

Fonte: Ecclesia Una
Mensagem de Nossa Senhora ao Padre Gobbi
Festa do Coração Imaculado de Maria, Milão, 3 de junho de 1989
Amados filhos, hoje vocês estão reunidos em cenáculo de oração para celebrar a Festa do Coração Imaculado da sua Mãe celeste. De toda a parte do mundo eu tenho apelado a vocês para se consagrarem ao Meu Coração Imaculado, e vocês têm correspondido com o seu amor filial e generosidade. Eu tenho formado agora o meu exército, com estes filhos que aceitaram o meu pedido e ouviram a minha voz.
O tempo do Meu Coração Imaculado ser glorificado pela Igreja e por toda a humanidade finalmente chegou, pois, nestes tempos da apostasia, da purificação, e da grande tribulação, o Meu Coração Imaculado é o único refúgio e o caminho que os leva para Deus da salvação e da paz. Acima de tudo, Meu Coração Imaculado torna-se hoje o sinal da minha vitória certa, na grande luta que está sendo travada entre os seguidores do grande Dragão Vermelho e os seguidores da Mulher Vestida com o Sol.
Nesta luta terrível, virá do mar, para ajudar o Dragão, uma besta como um leopardo.
Se o Dragão Vermelho é o ateísmo Marxista, a besta negra é a Franco-maçonaria. O Dragão se manifesta na força do seu poder; a besta negra por sua vez, age na sombra, se oculta, e se esconde de tal modo que consegue penetrar em todo lugar. Ela tem a garra de urso e a boca de leão, porque trabalha em todo lugar com astúcia e por meio de comunicação social, isto é, através da propaganda. As sete cabeças indicam as várias lojas Maçônicas, que agem em todo lugar de maneira sutil e perigosa.
Esta besta negra possui dez chifres, dez coroas, que são os sinais de domínio e realeza. A Maçonaria rege e governa através do mundo inteiro por meio de dez chifres. O chifre, no mundo bíblico, tem sido sempre um instrumento de amplificação, uma maneira de se fazer ouvir melhor, um poderoso meio de comunicação.
Por esta razão, Deus comunicou Sua vontade ao seu povo por meio dos dez chifres que fizeram as suas leis conhecidas: os dez mandamentos. Aquele que as aceita e as observa caminha na vida ao longo da estrada da vontade divina, da alegria e da paz. Aquele que faz a vontade do Pai aceita a palavra do seu Filho e compartilha a redenção realizada por Ele. Jesus confere às almas a diviníssima vida, através da graça, que Ele nos mereceu através do Seu sacrifício levado a efeito no Calvário.
A graça da redenção é comunicada por meio dos sete sacramentos. Com a graça se implanta na alma, os sementes da vida sobrenatural que são as virtudes. Entre elas, as mais importantes são as três teológicas e as quatro cardeais: fé, esperança, caridade, prudência, fortaleza, justiça e temperança. No sol divino dos sete dons do Espírito Santo, estas virtudes germinam, crescem, desenvolvem-se cada vez mais e assim levam as almas ao longo do caminho luminoso do amor e santidade.
A tarefa da besta negra, isto é a Maçonaria, é de lutar, de maneira sutil, mas tenazmente, para obstruir as almas a seguirem este caminho, indicado pelo Pai e o Filho e iluminado pelos dons do Espírito. De fato, se o Dragão Vermelho trabalha para levar toda a humanidade a fazer tudo sem Deus, à negação de Deus, e portanto espalha o erro do ateísmo, a meta da Maçonaria não é o de simplesmente negar Deus, porém de blasfemá-Lo. Esta besta abre a sua boca para proferir blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome e a sua morada, e contra todos aqueles que moram no céu. A maior blasfêmia é aquela de negar a adoração devida a Deus, dando-a às criaturas e ao próprio SatanásIsto é porque nestes tempos, por trás da ação perversa da Maçonaria, estão sendo espalhadas em todo lugar, missas negras e culto satânico. Além disso a Maçonaria age, por todos os meios, para evitar que as almas sejam salvas e assim ela se esforça em anular a Redenção realizada por Cristo.
Se o Senhor comunicou a sua lei dos dez mandamentos, a Maçonaria espalha em todo lugar, através do poder dos seus dez chefes, uma lei que é completamente oposta àquela de Deus.
Para o mandamento do Senhor: ‘Não terás nenhum outro Deus além de Mim’, ela cria outros falsos ídolos, diante dos quais muitos hoje prostram em adoração.
Para o mandamento: ‘Não levarás o nome de Deus em vão’, ela se levanta em oposição blasfemando Deus e seu Cristo, em muitas maneiras sutis e diabólicas, mesmo reduzindo seu Nome indecorosamente ao nível de uma marca de um objeto de consumo e produzindo filmes sacrílegos relacionados com a sua vida e sua Pessoa divina.
Para o mandamento: ‘Lembra de manter sagrado os Dias de Sábado’, ela transforma o Domingo no fim de semana, num dia para esportes, para competições e diversão.
Para o mandamento: ‘Honra teu pai e tua mãe’, ela opõe um novo modelo de família baseada na coabitação, mesmo entre homossexuais.
Para o mandamento: ‘Não cometerás atos impuros’, ela justifica, exalta e propaga toda forma de impureza, mesmo a justificação de atos contra a natureza.
Para o mandamento: ‘Não matarás’, ela conseguir tornar legal o aborto em todo lugar, em tornar aceitável a eutanásia, e fazendo com que desaparecesse o respeito pela vida humana.
Para o mandamento: ‘Não roubarás’, ela trabalha para que o roubo, violência, seqüestro e assalto se espalhem mais e mais.
· Para o mandamento: ‘Não darás falsos testemunhos’, ela age de tal maneira que a lei do engodo, mentira e duplicidade se torne mais e mais propagada.
Para o mandamento: ‘Não cobiçarás o bem e a mulher do próximo’ela trabalha para corromper profundamente a consciência, traindo a mente e o coração do homem.
Desta maneira, as almas se tornam dirigidas para a estrada perversa e malvada da desobediência às leis do Senhor, a se submergirem no pecado e são portanto, afastadas de receber o dom da graça e da vida de Deus.
· Para as sete virtudes teológicas e cardeais, que são o fruto de viver a graça de Deus, a Franco-maçonaria conta com a difusão dos sete vícios capitais, que são os frutos de viver habitualmente no estado do pecado. Para a fé ela opõe o orgulho; para a esperança, luxúria; para a caridade, avareza; para a prudência, ira; para a fortaleza, preguiça; para a justiça, inveja; para a temperança, gula.
Quem se torna vítima dos sete vícios capitais, ele será gradualmente afastado da adoração devido somente a Deus, a fim de dá-la a falsas divindades, que é a própria personificação de todos estes vícios. E nisto consiste a mais horrível blasfêmia. É por isso que sobre cada cabeça da besta está escrito um nome blasfemo. Cada loja maçônica tem a tarefa de se fazer adorada diferente divindade.
A primeira cabeça leva o nome blasfemo do orgulho, que se opõe à virtude da fé, e leva o homem a oferecer adoração à razão humana e a arrogância da tecnologia e progresso.
A segunda cabeça leva o nome blasfemo da luxúria, que se opõe à virtude da esperança, e ele leva o homem a adorar o deus da sexualidade e impureza.
A terceira cabeça leva o nome blasfemo da avareza, que se opõe à virtude da caridade, e espalha em todo o lugar a adoração a deus do dinheiro.
A quarta cabeça leva o nome blasfemo da ira, que se opõe à virtude da prudência, e leva o homem a oferecer adoração ao deus da discórdia e divisão.
A quinta cabeça leva o nome blasfemo da preguiça, que se opõe à virtude da fortaleza, e dissemina a adoração do ídolo do medo das opiniões públicas e de exploração.
A sexta cabeça leva o nome blasfemo da inveja, que se opõe à virtude da justiça, e leva o homem a oferecer adoração ao ídolo da violência e guerra.
A sétima cabeça leva o nome blasfemo da gula, que se opõe à virtude da temperança, e leva o homem à oferecer adoração ao ídolo altamente exaltado do hedonismo, do materialismo e do prazer.
A tarefa das lojas maçônicas é aquela que elas trabalham hoje, com grande astúcia, para trazer à humanidade em todo lugar, a desdenhar a lei de Deus, para trabalhar em oposição aberta aos dez mandamentos, e de retirar toda a adoração devida somente a Deus, a fim de oferecê-la a certos falsos ídolos que se tornaram exaltados e adorados por um número cada vez maior de pessoas: razão, carne, dinheiro, discórdia, dominação, violência, prazer. Assim, as almas são precipitadas na escura escravidão do mal, do vício e do pecado e, no momento da morte e do julgamento de Deus, para a poça do fogo eterno que é o inferno.
Agora vocês entendem como, nestes tempos, contra o ataque terrível e insidioso da besta negra, isto é a Maçonaria, o meu Coração Imaculado torna-se seu refúgio e a estrada segura que leva todos vocês para Deus. No Meu Coração Imaculado existem táticas delineadas que serão usadas pela Mãe celeste, para rechaçar e derrotar a conspiração sutil armada pela besta negra. Por esta razão eu estou preparando todos os meus filhos a observarem os dez mandamentos de Deus, para viverem o Evangelho seriamente; para fazer o uso freqüente de sacramento, especialmente os de penitência e comunhão eucarística, como auxílios necessários a fim de permanecer na graça de Deus; para praticar as virtudes rigorosamente; para caminhar sempre ao longo do caminho da bondade, do amor, da pureza e da santidade.
Assim, eu me sirvo de vocês, meus filhos pequeninos, que se consagram a mim, para desmascarar estas sutis armadilhas que a besta negra prepara para vocês e tornar fútil ao final, o grande ataque que a Maçonaria tem lançado hoje contra Cristo e a sua Igreja. E por fim, especialmente na maior derrota da besta, aparecerá em todo o seu esplendor, o triunfo do Meu Coração Imaculado no mundo.
Obs. Estas mensagens foram extraidas do Livro do Movimento Sacerdotal Mariano, que por sua vez contém o Imprimatur do Arcebispo Metropolitano de Pescara-Penne - Italia.
O instrumento que difundiu o Movimento Sacerdotal Mariano por toda a parte do Mundo é o Livro: Aos Sacerdotes filhos predilectos de Nossa Senhora.
Este Livro contem as meditações ou as inspirações que o Pe. Stefano Gobbi recebe sob a forma de palavras interiores ditadas ao seu coração. O Livro foi espontaneamente traduzido em todas as línguas e foi ele que difundiu o Movimento Sacerdotal Mariano nos cinco continentes.
O Livro serviu também para fazer conhecer e aprofundar a espiritualidade da Consagração ao Imaculado Coração de Maria. Per meio deste instrumento já aderiram ao Movimento Sacerdotal Mariano alguns Cardeais, mais de 350 Arcebispos e Bispos, 150.000 Sacerdotes do clero secular e de todos as Ordens e Institutos Religiosos e dezenas de milhões de fiéis.
O Livro não está à venda nas livrarias; é possível encontrá-lo pedindo-o aos Responsáveis regionais do Movimento Sacerdotal Mariano. ( Movimento Sacerdotal Mariano )

Arquivo do blog